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John Ronald Reuel Tolkien. Era assim que se chamava um introspectivo e imaginoso professor de Oxford, catedrático em Filologia Comparada, que é o estudo das línguas, suas origens e derivações. Tolkien é conhecido mundialmente por seus dois trabalhos publicados em vida: O Senhor dos Anéis e O Hobbit, livros que viraram adaptações cinematográficas sucesso de bilheteria e que hoje são fonte inesgotável de literatura e de entretenimento. A obra de Tolkien é permeada por sua vida, pelas suas experiências pessoas e conhecimentos. Seus livros falam sobre coragem, amizade, amor e transcendência, tudo isto tendo sido experimentado pelo autor em sua vida lhe forjou um trabalho de magnitude tremenda.
Quem nunca pensou em qual o sentido da sua vida, certamente anda por aí à deriva, perdido como biruta de aeroporto, que muda conforme o vento, sem um sentido próprio e um desejo em si. Tolkien, em um de seus livros escreveu que "Nem todo aquele que caminha, está perdido". Toda a história da humanidade é marcada por pessoas que sabem seu lugar no mundo, e acreditam que possuem uma missão e lutam para cumprir aquilo que é seu desígnio. Quantas vezes nos sentimos sozinhos, desolados e perdidos, sem um norte para nos orientar, assim como Frodo sentia uma profunda angústia, por encontrar-se em meio a tantas desventuras, para tentar algo que, para alguém do Condado, parecia quase impossível. A escuridão chegou, mas a esperança não se dissipou. Continuou ali, latente e esperando o momento oportuno. Há esperança. Há luz. A música tema do filme é uma canção belíssima, mas uma oração de profundo significado e repleta de carinho divino em cada palavra...
Assistir ao filme O Senhor dos Anéis é, não apenas um entretenimento, mas uma maneira de se repensar a vida e o cotidiano, refletindo sobre as características fundamentais da dor, do sofrimento, da abnegação e da coragem. Frodo é um ser simples, sem nada que o possa apresentar como especial... Não é rei, muito menos um mago ou tampouco um sábio, mas ao longo do caminho rumo à Montanha da Perdição, para mergulhar o anel no fogo e destruí-lo, o personagem central da obra sofre duras provações, perdendo amigos, sentindo dores que qualquer um poderia negar-se a ser submetido, mas às quais ele se entrega e resignado, sofre as consequências da decisão de levar a cabo a sua missão, mas não desiste e segue firme até o fim. Sem nenhum atributo que lhe torne especial, Frodo é um zé ninguém que enfrenta todas as forças do mal, destrói o anel e restabelece a paz aos povos da Terra Média. Tolkien, católico como era, sabia da importância que a teologia cristã dá aos pequenos, aos que aparentemente não possuem nada que possa ser considerado especial, mas lembrando a todos nós que somos pequenos, mas que a fé e a força que em nós habita é superior ao nosso entendimento, o autor faz com que nos entreguemos, junto com Frodo e Sam nesta caminhada rumo ao local onde a tarefa deve ser cumprida, e o pequeno se faz grande e salva o mundo. À beira da montanha tudo parece estar perdido, assim como aos olhos humanos, tudo parecia estar perdido para Jesus no madeiro da cruz, mas para Deus nada é impossível e o Ilúvatar - Pai de Todos, e criador do mundo em O Silmarillion - sabe extrair de todos o melhor.
"Não matarás" é o que diz o Senhor em Êxodo 20, 13, e é também o que Jesus reafirma em Mt 2, 21-22, mas em um tempo marcado pelas discussões sobre aborto, eutanásia, pena de morte, tortura, homicídio, suicídio e tudo mais que envolva a dignidade da vida humana, como o cristão se vê diante deste mandamento? E o que a Igreja Católica fala sobre ele e qual seu entendimento final?
A internet está em polvorosa, povoada por militantes lutando contra a campanha presidencial de Jair Messias Bolsonaro (PSL), que também saíram às ruas para gritar aos quatro cantos um refrão composto por outros - lê-se: pelos concorrentes de Bolsonaro (leia sobre isso). Em contrapartida, milhares - ou milhões, se somadas todas as manifestações do final de semana passado (dias 29 e 30 de setembro) - foram às ruas em defesa do candidato que apoiam, e o resultado foi uma série de manifestações pacíficas e repletas de momentos imperdíveis.
A mídia, como sempre, buscou de toda e qualquer forma manipular o debate público e ressignificar a persona do inimigo que já está no imaginário coletivo. Nas redes sociais, grande quantidade das publicações foi desmascarando falsas imagens de manifestações a favor do Movimento Ele Não, e a outra parte foi apresentando a verdade sobre eles. A campanha, aderida por artistas como Madonna, Daniela Marcury e Anitta é mais um manifesto "inteligentinho" onde o sentido comum é canalizado para que a população incauta pense que a maioria deseja que Jair Bolsonaro não seja eleito presidente. Já o movimento #EleSim foi às ruas apoiar o candidato e demonstrar sua indignação com os inteligentinhos do Ele Não, estavam presentes Eduardo Bolsonaro - filho do candidato -, Janaina Paschoal e o Senador Magno Malta, apoiador e grande entusiasta do deputado presidenciável. Cidades pequenas também apresentaram manifestações, que apresentaram de uma forma mais ampla o perfil dos que participavam dos eventos, e sobre eles falaremos agora:
Vale ressaltar que o movimento Ele Sim apoia o candidato Jair Bolsonaro, enquanto os manifestantes do movimento Ele Não votarão em diversos candidatos ou sequer irão - ou podem - votar. O que deixa claro que não existe candidato no atual cenário político que seja mais forte e possua uma base de apoio maior do que Jair Bolsonaro. O sentimento anti petista é forte no país e Fernando Haddad (PT) mesmo adotando o discurso "Haddad é Lula" e alicerçando sua campanha na imagem do presidiário não possui força política suficiente para derrotar o povo que apoia o candidato do PSL ao cargo máximo da república. Toda essa avaliação leva a uma única percepção do atual cenário social que temos: a eleição de domingo (07 de outubro) não é uma eleição comum, mais parece um plebiscito sobre a aprovação ou não do povo brasileiro ao candidato de um partido nanico, que emplacou o maior número de candidatos às outras vagas que estão sendo disputadas neste pleito, desbancando os grandes como PT, MDB e PSDB. Postado originalmente em storia.me/umimperfeito Você ainda não sabe em quem votar e está procurando um candidato digno do seu voto? Então eu vou te apresentar alguns dos motivos que eu tenho para votar em Jair Messias Bolsonaro (PSL), o candidato à presidência do Brasil que é ele mesmo e não joga o jogo do marketing sujo deste tempo eleitoral.
Jair Messias Bolsonaro (PSL) é um dos candidatos mais comentados nas redes sociais e comentados no cenário midiático brasileiro. Seu plano de governo foi desenvolvido por profissionais de diversas áreas como Abrahan Weintraub e Paulo Guedes, além de diversos outros. Este plano foi desenvolvido no tripé constituição, eficiência e fraternidade, com grande viés liberal e conservador. O discurso de Bolsonaro foi inserido com cautela e de forma bastante explicada, com dados capazes de destruir muitas falácias e reconstruir uma verdade esquecida.
Uma faca atravessou o abdômen do candidato mais bem colocado nas pesquisas. Uma faca atravessou a democracia e abriu uma brecha obscura e temível. Bolsonaro é tido como odiento e espalhador de um discurso que incita a violência, o ódio e a divisão. Mas será? Será que em seus posicionamentos confusos e cheios de incertezas de argumentos há ódio latente? Não acredito nisso. Não acredito que Jair incite um ódio maior do que aquele que plantam ao redor da sua imagem e personalidade. Vale lembrar que o presidenciável já foi comparado com Hitler, e há dois anos é alvo de um discurso odiento que já se arraigou na mentalidade de tantas pessoas - incultas, em sua grande maioria, mas também eruditos e intelectuais impregnados de marxismo doentio. Este discurso deforma dia após dia, manchete após manchete, a imagem de ser humano suscetível ao erro e ao contraditório, criando no imaginário dos interlocutores da grande mídia a imagem de um Bolsonaro fascista, que odeia homossexuais, negros, nordestinos, e todos quantos possam ser elencados no hall dos pobres e oprimidos que a esquerda vive defendendo e levantando bandeiras. Estes esquerdistas - lê-se aqui, revolucionários e progressistas, aqueles que desejam instaurar a justiça social por meio da força ou da guerra cultural - são os grandes responsáveis pelo atentado que o candidato vivenciou. Não apenas por que Adélio Bispo de Oliveira era militante do Psol e foi filiado ao partido por muitos anos, mas por que a esquerda, e em especial os revolucionários usam da violência como meio ativo para assegurar a revolução e o medo, a morte, e a dor lhe são armas constantes que desde o nascimento desta forma de pensamento e poder foi colocada em prática de forma bem pensada e altamente planejada. Em verdade, não houve um incidente nem sequer um atentado contra Bolsonaro, houve sim, um episódio a mais na história vermelha - de sangue - do socialismo/comunismo, que tem por fé a destruição e trata a morte e a vida como banais.
A república do Café com Leite foi um projeto de poder das elites paulistas e mineiras que alternavam entre si a presidência do país, fazendo com que as oligarquias se perpetuassem no poder. Amparados pela experiência de décadas anteriores, os socialistas do PT - revolucionários - e os do PSDB - socialistas fabianos, progressistas - se dividem há décadas na alternância de poder no cargo eletivo mais alto do sistema político brasileiro. Esta divisão entre as oligarquias progressistas e revolucionárias - duas faces da mesma moeda socialista - é denominada "teatro das tesouras" e faz com que o eleitor tenha a impressão leviana de que há realmente movimento democrático verdadeiro no país, enquanto há apenas a passagem do poder das mãos de um grupo para o outro, mantendo a mesma elite política sempre no poder. Assista a série Teatro das Tesouras do Brasil Paralelo, uma produtora independente que desenvolve trabalhos de recuperação da memória e da história do país, levantando questões essenciais para a manutenção do pensamento livre no Brasil. Você conhece o trabalho do Brasil Paralelo? Então acesse: www.brasilparalelo.com.br A série ainda está em fase de produção, e ainda faltam episódios, que podem ser vistos diretamente no site ou YouTube da produtora:
Site do Brasil Paralelo: teatrodastesouras.com.br/ YouTube do Brasil Paralelo: Acesse aqui. Estamos a poucas semanas da eleição mais esperada há anos. Dia sete (07) de outubro o brasileiro irá decidir entre manter o status quo - ou piorá-lo - ou alterar a situação política e econômica do país e reestruturar as bases de uma nação quebrada pelo viés ideológico de seus presidentes e intelectuais.
Escritos na década de 1950, pelo Inglês Clive Staples Lewis - C.S. Lewis -, a obra intitulada "As Crônicas de Nárnia" compreende sete livros, sobre os quais já falei em outra publicação. O autor nasceu na Irlanda e junto com o inglês J.R.R. Tolkien e outros escritores ingleses, iniciou o Inklings, um clube informal de escritores que se reunia em um pub local para discutir suas ideias para as obras vindouras.
C.S. Lewis era um cristão convertido, tendo também publicado diversas obras sobre religião. Em sua obra de ficção, Lewis deixou impregnadas as marcas do cristianismo, tecendo paralelismos alegóricos que enriquecem a trama. A constante luta entre o bem e o mal são reflexos do pensamento cristão de luta contra as trevas e em defesa da Verdade.
Nesta quaresma, a Campanha da Fraternidade nos remonta à superação da violência, mas sempre é bom salientar que o direito à legítima defesa, assim como um direito à liberdade individual, é um direito à vida e ao cuidado para com a vida dos que dependem de nossos cuidados.
O Catecismo da Igreja Católica, promulgado por São João Paulo II, e que teve ativa participação de Bento XVI, quando ainda cardeal, possui três elucidantes parágrafos sobre o direito à legítima defesa:
Há no seio da Igreja Católica uma corrente forte e bem organizada que se propõe à uma luta pela justiça social e construção de um mundo novo, já aqui nesta Terra. Esta corrente age por meio da ideologização da fé e do inflamento da luta de classes - dos pobres e oprimidos contra os ricos e opressores - e dizem ser desafiados, assim como Moisés, diante do que o Senhor lhe falava através da sarça ardente, a ponto de concluir que Deus "o enviou para libertar o seu povo do sistema de escravidão que aprisiona os corpos e coloniza as mentes." [1] Este grupo muito bem organizado se chama Comunidades Eclesiais de Base - CEBs -, que não passam de um movimento ideológico-partidário influenciado por gurus esquerdistas que semeiam marxismo no seio da Igreja.
Se há algo em comum entre as ditaduras socialistas que já foram instauradas em todo o mundo - além do fato de nenhuma ter dado certo - é o seu anticristianismo, que culmina em fortes e sangrentas perseguições contra os cristãos e contra tudo o que os represente ou demonstre sua fé.
Certamente você já ouviu falar sobre os Templários, mas afinal, quem eram estes e por que motivo se chamavam assim? O que motivou a criação desta ordem militar católica? Então, vejamos: Submetidos à Santa Cruz, ou seja, à fé cristã, até então única e genuinamente católica, homens católicos de diversos reinos da Europa - em especial os franceses, que mais tarde se tornaram expoentes desta ordem, ao que todos eram chamados "francos" - formaram sob as bênçãos clericais e impelidos pelas ideias de São Bernardo de Claraval a Ordem dos Cavaleiros Pobres de Cristo e do Templo de Salomão.
Com certeza você já ouviu falar sobre Martinho Lutero, e o que se ouve ou lê, geralmente faz parte do estereótipo de “reformador” da Igreja, de revolucionário e astuto teólogo, que humilhou a doutrina católica sozinho. Pois bem, quem defende ideias tão absurdas quanto as citadas acima, não tem sequer um milésimo de credibilidade, pois nega a real face deste personagem.
Uma das grandes dificuldades da geração atual - à qual pertenço - é dar valor às coisas, não um valor irreal e abstrato, mas um valor verdadeiro e concreto. Valorizamos demais nosso smatphone, nosso notebook, nosso tablet, mas não valorizamos nós mesmos, os outros, e até a Deus não damos o devido valor.
A Igreja católica é rica em tradições e em ritos, que nascem da vida de fé e das peculiaridades de determinados povos, ou do seio da Mater Eclesiae. A corte do Divino - ou corte imperial - é uma destas tradições, nascida de promessa de Santa Isabel de Portugal, mulher de fé e bondade inigualáveis.
A revista Veja publicou recentemente em sua capa uma matéria intitulada “A Ameaça Bolsonaro”, e outras publicações e mídias têm cada vez mais, apresentado o pensamento conservador e/ou liberal como uma piada, ou ameaça.
Você certamente já ouviu falar sobre o termo fascismo, ou até já presenciou alguém sendo chamado de fascista. Mas o que isso representa? O que é o fascismo e o que ele defende? Vejamos:
Segundo qualquer dicionário, o "socialismo é uma doutrina política e econômica que surgiu no final do século XVIII e se caracteriza pela ideia de transformação da sociedade através da distribuição equilibrada de riquezas e propriedades, diminuindo a distância entre ricos e pobres." Porém a ideia de que socializar, ou comunizar os meios de produção e a divisão de riquezas são a solução para um mundo mais igualitário e justo, é uma grande falácia que parte da premissas premissas de inveja e vitimismo.
Você já parou pra pensar como estamos sem liberdade para pensar e expressar nossa opinião hoje em dia? Muitos podem duvidar, e tentar provar o contrário, mas a verdade é que os tempos que estamos vivendo são de forte repressão ao diferente, e até mesmo, exclusão daqueles que não seguem o mesmo raciocínio ideológico que a grande massa. Isso, graças a hoje sermos reféns do senso comum e de um falso politicamente correto. |